Fernando Codeço é pesquisador, artista visual e diretor de teatro. Vive entre as cidades do Rio de Janeiro e São João da Barra, coordena a CasaDuna – Centro de Arte, Pesquisa e Memória de Atafona. Dirige também o Grupo Erosão de teatro e artes visuais. É graduado em Teoria do Teatro e doutor em Artes Cênicas pela UNIRIO em cotutela com a Université de Picardie Jules Verne – UPJV (Amiens, França). É pós-doutor em Políticas Sociais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF. Sua tese Teatralidades da Erosão foi indicada ao prêmio Capes 2022. Ganhou o prêmio “Jean Rouch” de melhor média-metragem do Festival Internacional Etnográfico do Pará de 2022 com o filme “Museu Ambulante - Atafona 2021”. Estudou desenho e meios múltiplos na EAV-Parque Lage, designer gráfico no Sesi-Copacabana, estudou dança contemporânea no Sesc-Copacabana e no Centro coreográfico do RJ. Foi membro e fundador do coletivo de vídeo-performance Projeto Cérbero (2009-2012). Foi avaliador do edital Programas Culturais CAIXA em 2016. Trabalhou como arte-educador no CCBB-RJ, MAM-RJ, Casa França Brasil e SESC-Copacabana.

Suas pesquisas envolvem longos períodos de trabalho de campo, investigações teórico filosóficas, experimentação com diferentes mídias, processos colaborativos e de mobilização social. Interessado na ecopolítica das artes em contexto de emergência climática e em projetos que assumam o desafio de habitar entre o ativismo e a investigação estética sem anulá-los no que lhes é específico. Para tanto se utiliza de elementos da museologia social, da arte ambiental, contextual e da performance. 


Exposições Individuais: 

2023 - “Rio Paraíba ao Mar” (com Grupo Erosão), curadoria de Julia Naidin, Sesc Campos.

2016 - "Vênus nos Espelhos", curadoria de Renato Rezende, Galeria Índica, RJ, 2016. 


Exposições coletivas: 

 2023 - “O que nos faz amar e enlouquecer antes do dilúvio”, curadoria Cadu e Natália Quinderé, Paço Imperial - RJ;  2023 - “Futurama Festival”, curadoria Consuelo Bassanesi e Daniel Toledo; 2019 - “Untold (Hi)stories”, curadoria Lippe Muniz na M.Bassy, Hamburgo - DE; 2018 - “Erosões Visuais” Casa de Cultura Villa Maria e Casa de Cultura João Oscar - Campos dos Goytacazes e São João da Barra, RJ; 2016 - "Sonhar o Mundo" no Museu da Diversidade Sexual, SP; 2016 - “Festival Transarte” no Centro Cultural Calouste Gulbenkians, RJ; 2016 - "Encontros" na Galeria Índica, RJ; 2015 - "Ocupa Trans", Galeria Artur Fidalgo, RJ; 2011 - "Projeto ApArtamento IV", RJ; 2010 - "Semana de Acessibilidade" – CCBB-RJ; 2010 - "Douações – Experiências no Labirinto” no MAM-RJ; 2011 /2010  - "Mostra do Filme Livre” no CCBB-RJ, 2010 - "Semana Experimental Urbana" em Porto Alegre, RS. 

Residências de Arte: Matière-Revue, Paris, 2018. Curadoria: Residência de arte CasaDuna de 2017 a 2022; “Erosões Visuais”, Casa de Cultura Villa Maria e Casa de Cultura João Oscar, Campos dos Goytacazes e São João da Barra, RJ em 2018. “Atafona Museu em Processo”, CasaDuna – Centro de Arte Pesquisa e Memória de Atafona, São João da Barra, RJ em 2017. 

Coleções: Gilberto Chateaubriand, Flávio Castro, Leo Pedrosa.


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