Fernando Codeço é pesquisador, artista visual e diretor de teatro. Nasceu em 1984 na cidade de São Paulo - SP. Vive entre as cidades do Rio de Janeiro e São João da Barra - RJ, coordena a CasaDuna – Centro de Arte, Pesquisa e Memória de Atafona. Dirige também o Grupo Erosão de teatro e artes visuais.
É bolsista de pós-doutorado do Programa Conhecimento Brasil (BCB) do CNPq (2025-2029). É graduado em Teoria do Teatro e doutor em Artes Cênicas pela UNIRIO (Brasil) em cotutela com a Université de Picardie Jules Verne – UPJV (França). Pós-doutor pelo “Encontros Hemisféricos” - grupo de pesquisa internacional financiado pelo Conselho de Pesquisa em Ciências Sociais e Humanidades do Canadá (SSHRC), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Dança da UFRJ (2023-2024). E em Políticas Sociais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF (2022).
Em 2025 foi selecionado com a obra “Pesca Fantasma” para a Bienal internacional de arte contemporânea SACO, no deserto do Atacama, Chile. Também em 2025 integrou a exposição coletiva “The Future Holds Something for us" organizada pelo instituto Latinismo Art & Education em Nova York. Em 2022 ganhou o prêmio “Jean Rouch” de melhor média-metragem do Festival Internacional Etnográfico do Pará com o filme “Museu Ambulante - Atafona 2021”. Sua tese Teatralidades da Erosão foi indicada ao prêmio Capes 2022.
Estudou desenho e meios múltiplos na EAV-Parque Lage, designer gráfico no Sesi-Copacabana, estudou dança contemporânea no Sesc-Copacabana e no Centro coreográfico do RJ. Foi membro e fundador do coletivo de vídeo-performance Projeto Cérbero (2009-2012). Foi avaliador do edital Programas Culturais CAIXA em 2016. Trabalhou como arte-educador no CCBB-RJ, MAM-RJ, Casa França Brasil e SESC-Copacabana.
Exposições Individuais:
“Rio Paraíba ao Mar” (com Grupo Erosão), curadoria de Julia Naidin, Sesc Campos, 2023;
"Vênus nos Espelhos", curadoria de Renato Rezende, Galeria Índica, RJ, 2016.
Exposições coletivas:
“Ecosistemas oscuros” Bienal Saco 1.2, Antofagasta, Chile, 2025.
“The Future Holds Something for us" organizada pelo instituto Latinismo Art & Education em Nova York, 2025
“Ocupação Milton Santos”, curadoria de Ana V. Lopes, Gleyce Kelly Heitor e Osmar Paulino, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, 2025.
“Com o que sonham as ervas daninhas?”, curadoria de Cesar Kiraly e Yago Toscano, Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, 2025;
“Cândido ou o Otimismo”, curadoria Alexandre Sá, Ana Tereza Prado Lopes, Fernanda Pequeno e Gustavo Barreto, UERJ, Rio de Janeiro, 2025;
“Invento o Cais”, curadoria Julia Naidin, Fernando Codeço e Daniel Toledo, Sesc-Niterói, 2024-2025;
“BAB_ADO”, curadoria Armando Matos, Centro Cultural Queerioca, Rio de Janeiro, 2024-2025;
“O que nos faz amar e enlouquecer antes do dilúvio”, curadoria Cadu e Natália Quinderé, Paço Imperial - RJ, 2023;
“Futurama Festival”, curadoria Consuelo Bassanesi e Daniel Toledo, 2023;
“Untold (Hi)stories”, curadoria Lippe Muniz na M.Bassy, Hamburgo - DE, 2019;
“Erosões Visuais” Casa de Cultura Villa Maria e Casa de Cultura João Oscar - Campos dos Goytacazes e São João da Barra, RJ, 2018;
"Sonhar o Mundo" no Museu da Diversidade Sexual, SP, 2016; “Festival Transarte” no Centro Cultural Calouste Gulbenkians, RJ, 2016;
"Encontros" na Galeria Índica, RJ, 2016;
Residências de Arte:
Bienal Saco 1.2 - Antofagasta, Chile - 2025;
BAB-BIENAL de Búzios, RJ - 2024;
Matière-Revue, Paris - 2018.
Curadoria:
“Invento o Cais”, Sesc-Niterói, 2024-2025;
“Residência de arte CasaDuna de 2017 a 2022;
“Erosões Visuais”, Casa de Cultura Villa Maria e Casa de Cultura João Oscar, Campos dos Goytacazes e São João da Barra, RJ em 2018.
“Atafona Museu em Processo”, CasaDuna – Centro de Arte Pesquisa e Memória de Atafona, São João da Barra, RJ em 2017.
Coleções: Gilberto Chateaubriand, Flávio Castro, Inés Ortega-Márquez, Leo Pedrosa.
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